Vida no chão, partiu de um trecho de uma música de dois grandes amigos Antonio de Pádua(Nonoh) e Plínio. Nossos caminhos hoje estão meio desencontrados mais nossos sonhos ainda são os mesmos. Vida no chão deixou de ser sonho e virou realidade. É um projeto cultural e ambientalista, onde visamos conscientizar todos da importância da preservação de tudo que vive no nosso chão. De uma grande árvore frutífera que nos alimenta, à uma nascente que mata nossa sede, até a pequena minhoca que faz nosso lixo virar adubo para enriquecer ainda mais nosso solo. Com isso criamos um espaço junto a fogão e forno a lenha onde colocaremos numa grande panela: Uma porção de poesia, um punhado de música, bastante cinema, e outras especiarias, tudo com você misturando e acrescentando pitadas de prosa e causo à gosto. Garanto que vai sair um caldo de "lambê os Beiço". Nos veremos por lá.


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terça-feira, 21 de maio de 2013

Andar com Fé eu vou, que a Fé não costuma falhar...


Nada a dizer se não que foi maravilhoso, o clima tava bom, a comida tava deliciosa, as pessoas compareceram, e trouxeram sua alegria, enfim foi simplesmente mágico.
A virada cultural deve ter tido bons momentos também, mas o mais divulgado foram os roubos e pancadarias...
Na roça ninguém morreu (alias quase morremos todos de emoção), ninguém foi assaltado, quer dizer, vi nas escondidas uns roubando beijos de outros, mas esse assalto foi legalizado no sarau desde de sua fundação, de resto só o respeito e amizade, pulverizando o lugar.
Livro e DVD sendo lançado, perenizando historias e sentimentos pras próximas gerações, só posso ficar feliz de ter participado desse canto dos excluídos da virada cultural, como disse o Tarcisio Rosa "eles não chamam a gente pra cantar la e nós nem sentimos falta", pois é, excluídos da lambança cultural e incluídos na garra, na raça e no amor coletivo, que sempre foram os verdadeiros motores da cultura autentica. Por isso se eu fosse você vinha no próximo, pois eu tenho Fé que vai ser igualzinho, e a Fé, você sabe, não costuma falhar... 
 































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